
«Um crime cometido em nome da religião é um delito contra a própria religião, porque o ódio se reveste de religião com a finalidade de semear inimizade numa história que já não possui nada de santo nem de sagrado». Ao receber no Fanar um grupo de peregrinos da arquidiocese de Milão e uma delegação de jornalistas do diário francês «la Croix», o Patriarca ecuménico e arcebispo de Constantinopla, Bartolomeu, voltou a falar sobre as violências «insustentáveis» no Próximo Oriente e na Ucrânia. Tragédias, «barbáries de outros tempos», que nada nem ninguém pode justificar.
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