sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Na tenda de Deus


· Na audiência geral o Papa Francisco fala da Igreja na expectativa do encontro final com o Esposo ·

A Igreja como uma «cidade», símbolo «da convivência e dos relacionamentos humanos», onde «não haverá isolamentos, prevaricações nem distinções de natureza social, étnica ou religiosa». 
O Papa escolheu uma imagem do Apocalipse para falar da «expectativa do encontro final com o Esposo». Na audiência geral de quarta-feira 15 de Outubro, prosseguindo as catequeses dedicadas à Igreja, o Pontífice convidou os fiéis presentes na praça de São Pedro a questionar-se sobre o que será de cada um de nós no fim dos tempos. A resposta, explicou, deve ser procurada na pertença à Igreja como «povo de Deus que segue o Senhor Jesus e que se prepara, dia após dia, para o encontro com Ele». De facto, para Francisco este «não é só um modo de dizer», porque «Cristo, fazendo-se homem como nós e fazendo de nós um só com ele, desposou-se realmente e fez de nós, como povo, a sua esposa». Além disso, o Pontífice identificou «outro elemento, que nos conforta ulteriormente», isto é, de «que a Igreja é chamada a tornar-se cidade», ou seja, a «Jerusalém celeste». E isto, acrescentou, significa que «a esperança cristã não é simplesmente um desejo, um auspício, não é optimismo: para um cristão, a esperança é espera do cumprimento último e definitivo» do «mistério do amor de Deus». No final, saudando os vários grupos, o Papa renovou o convite a continuar a rezar pelo Sínodo dos bispos sobre a família.
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